30 Mar 2019 10:40
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<h1>Qual O Instante Certo Pra Pós-graduação?</h1>
<p>SAN DIEGO - Karl Deisseroth está tomando o café da manhã bem cedo antes de o dia começar para valer pela reunião anual da Nação para a Neurociência. 30 1 mil pessoas que estudam o cérebro estão nesse lugar no Centro de Convenções, o equivalente a uma pequena cidade de cientistas participando de conferências, fazendo contatos e portando crachás.</p>
<p>Deisseroth é conhecido de todos. Ele é psiquiatra e As 5 Maiores Arapucas Para os Concurseiros Principiantes e uma das pessoas responsáveis pelo desenvolvimento da optogenética, técnica que permite aos pesquisadores ligar e desligar as células cerebrais com uma união de manipulação genética e pulsos de iluminação. Ele também é um dos desenvolvedores de uma nova forma de tornar o cérebro transparente, apesar de que estivesse distante quando novos ajustes à técnica foram divulgados por seu laboratório um dia ou dois antes. Deisseroth explicou. Ele voltou para Palo Grande, na Califórnia, para continuar com os quatro filhos, no tempo em que a esposa, Michelle Monje, neurologista em Stanford, tomava um avião pra uma exposição de teu laboratório pela conferência.</p>
<p>Neste momento, ela regressara para moradia e cá ele estava, de volta ao encontro, parecendo meio cansado, comendo ovos estrelados e informando do progresso das novas tecnologias pela ciência. Cem milhões para o primeiro ano. 4,cinco bilhões que os Institutos Nacionais de Saúde gastam anualmente com neurociência, no entanto poderá levar ao desenvolvimento de algumas técnicas para investigar o cérebro e mapear seus caminhos neurais, começando pelos cérebros de criaturas pequenas como as moscas. Cori Bargmann da Instituição Rockefeller, diretora de um comitê dos Institutos Nacionais de Saúde, ponderou que a optogenética era um fantástico exemplo como a tecnologia poderia entusiasmar o progresso científico.</p>
<p>Deisseroth, quarenta e dois anos, que adquiriu numerosos prêmios e obteve muita atenção da imprensa por seu trabalho com a optogenética, é rápido ao assinalar que não existe só um inventor da tecnologia. Porém, foram ele e seus colegas, Edward Boyden e Feng Zhang, que pegaram as descobertas anteriores e construíram uma forma prática de ligar e desligar neurônios utilizando a claridade.</p>
<p>Ehud Isacoff, da Instituição da Califórnia, campus de Berkeley, que recentemente escreveu sobre o desenvolvimento da técnica, falou que Deisseroth "foi incrivelmente importante ao integrar todas as peças pra coisa acontecer". A optogenética transformou a neurociência ao permitir que cientistas fossem além da análise. Pela neurociência, como em toda ciência, é primordial ser apto de fazer e testar predições. Bargmann, parafraseando Rafael Yuste, neurocientista da Faculdade Columbia e uma das pessoas que propôs a criação de um mapa da atividade cerebral. As ferramentas da optogenética permitem aos cientistas fazer o equivalente neurocientífico dos "palitinhos" nos cérebros de animais de laboratório - tendo como exemplo, achar e controlar neurônios que controlam uma espécie de agressividade na mosca-das-frutas.</p>
<p>Karl Deisseroth nem sempre esteve destinado a uma carreira no laboratório, apesar de o pai, oncologista, e a mãe, construída em química, o tenham exposto ao mundo da ciência. Deisseroth ainda seguia este caminho nos primeiros anos em Harvard, no momento em que fez cursos de escrita criativa e pensou seriamente em perseguir uma vida literária. Com o tempo, porém, o interesse pela ciência tomou conta dele. Ele se formou em bioquímica e fez medicina e doutorado em Stanford, esperando se tornar neurocirurgião. Nas entrevistas no encontro de San Diego, e nas anteriores em seu laboratório pela escola, o cientista explicou o que o fez variar.</p>
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<li>Sete UCLA (Anderson) Master of Financial Engineering Estados unidos</li>
<li>Vagas: Quinze</li>
<li>vinte e quatro Panzerspähwagen Kfz 13</li>
<li>três Desenvolvimento Educacional e Social</li>
<li>O instante adequado</li>
<li>24 University of St Gallen Banking and Finance (MBF) Suíça</li>
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<p>Operação cerebral "foi a primeira transformação clínica que fiz; eu tinha certeza de que era isso o que deseja". Mas, teu próximo passo foi a psiquiatria. Ele viu paciente depois de paciente sofrerem de forma horrível, sem cura à visão. Mas o fato de tais ferramentas serem muito necessárias é que as tornaram mais primordiais durante o tempo que especialidade. Deisseroth continuou pela psiquiatria, no entanto ajustou o curso de busca, instalando-o no térreo de um novo departamento de bioengenharia em Stanford. Agora ele é professor de bioengenharia e psiquiatria.</p>
<h2>No centro de toda a optogenética estão as proteínas chamadas opsinas.</h2>
<p>Com seu respectivo laboratório, em conjunto com outros pesquisadores, Deisseroth começou a fazer dois projetos. Aquele para o qual foi contratado tinha miúdo risco, envolvendo células-tronco e métodos pra aprimorar o desenvolvimento de neurônios. O segundo era a circunstância de utilizar a luminosidade pra controlar as células cerebrais. Era um traço elevado, contudo não por ser uma ideia desconhecida, muito pelo oposto. Apesar dos muitos obstáculos ao sucesso, era um campo lotado. No centro de toda a optogenética estão as proteínas chamadas opsinas. Elas são encontradas nos olhos humanos, em micróbios e outros organismos. Instituto Federal Fluminense que a claridade brilha numa opsina, ela absorve um fóton e muda.</p>
<p>No momento em Pós-Graduação Stricto Sensu entrou no campo, "a opsina de micróbios era estudada desde o decênio de 1970". "Milhares de estudos haviam sido publicados. Desta forma, a base do método químico era bem conhecida". Os genes pra fazer as opsinas precisavam ser inseridos nos neurônios e incalculáveis outros passos eram necessários pra que o sistema funcionasse como esperado. No início da década de 2000 também havia se dado progresso do manejo de vírus eficientes em contrabandear os genes da opsina às células nervosas, sem causar danos.</p>
<p>A pesquisa se intensificou. Instituto Federal Goiano foi a pesquisa revolucionária, a qual teve antecedentes. Estudo de 2002 de Gero Miesenböck, de Oxford, provou que a optogenética poderia funcionar. Ele usou opsinas da mosca-das-frutas pra ligar neurônios de ratos cultivados em laboratório. Isacoff examinou o progresso da optogenética há pouco tempo depois da entrega do Prêmio Europeu do Cérebro de 2013 para 6 pessoas, incluindo Deisseroth e Boyden, pelo serviço pela optogenética. Os outros ganhadores foram Bamberg, Nagel, Miesenböck e Peter Hegemann, da Faculdade Humboldt, em Berlim. Sobre o trabalho de Miesenböck, ele escreveu que "se fosse essencial reconhecer o estudo que lançou milhares de navios pela optogenética, foi o dele".</p>